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06 Sep
Uso de moedas locais vai agilizar comércio e reduzir custos no Brics

Uso de moedas locais vai agilizar comércio e reduzir custos no Brics

, Havendo responsabilidade dos países com relação a suas contas nacionais, o uso de moedas locais nas relações comerciais, também,  vai ajudar no fortalecimento de suas moedas 

  1.      O uso de moedas locais para as relações comerciais entre países integrantes do Brics vai agilizar o comércio e reduzir custos internacionais. 

  2. ., Mas, claro, isso dependerá das contas nacionais e do volume de comércio”, explicou.

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  3. A fim de viabilizar o uso de moedas locais nas relações comerciais entre países do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), foi determinado aos ministros da economia que “estudem mecanismos que possam levar à liquidação do comércio bilateral em suas moedas nacionais”.

  4. Dessa forma, o Brasil, em suas operações internacionais de comércio, poderá pagar em Reais. E, do outro lado, quando exportam, os outros países poderão receber em moedas nacionais. “Isso é um passo importantíssimo porque agiliza o comércio e, sobretudo, reduz os custos internacionais de pagamentos de transferência”.

  5. Ele lembrou que a busca por uso de moedas locais para esse tipo de comércio já havia sido tentado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante outros mandatos presidenciais.“Isso não é uma novidade.

  6.  Nos dois primeiros mandatos, o presidente lula também perseguiu o mesmo objetivo, e o primeiro acordo foi assinado por volta de 2005 com a Argentina.

  7. Esse acordo possibilita que o pagamento do comércio bilateral seja feito nas nossas moedas locais.

  8.  Ele continua com esse objetivo, promovendo-o agora no Brics”, disse o ministro

  9. .Ele reiterou que não se trata da criação de uma nova moeda. “Não é isso.

  10. É fazer a liquidação do comércio, eliminando custos de transferências internacionais, custos bancários.

  11. É, sem dúvida nenhuma, uma iniciativa muito importante que vai agilizar e baratear o comércio”, acrescentou ao esclarecer que a “triangulação de moedas” representa mais custos para os países.

    Guerra

    “O Brasil é um dos poucos países que têm relações diplomáticas com todos os outros demais membros das Nações Unidas. 

  12. Nessa condição, nós falamos com a Rússia e falamos com a Ucrânia. Isso é indispensável. 

  13. A diplomacia é a arte de negociar. É arte de conversar, e o presidente Lula vem fazendo um apelo para que se fale mais de paz e menos de guerra”, .

  14. O ministro acrescentou que a posição brasileira sempre foi contrária à guerra. Lula, lembrou o ministro, manifestava essa posição desde quando era ainda candidato.

  15.  “Ele tem sempre feito um apelo, chamando atenção de que é impossível continuar falando apenas de guerra e vendo toda a destruição que acontece”,negar que o Brasil tenha algum lado de sua preferência neste conflito.“

  16. O Brasil não está tomando um lado. Ao contrário. Nós condenamos a invasão da Rússia à Ucrânia, inclusive em foros multinacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU). Queremos seguir, agora no G20, um caminho que leve à paz. Há países que sequer conversam com a Rússia e há países que têm a atitude parecida com a brasileira”, acrescentou ao observar que o G20, grupo que abrange as 20 maiores economias do planeta, é o local ideal para esse tipo de debate.

    Embaixadas no Continente africano

    O que o governo brasileiro está preparando estudos para definir os países onde instalará embaixadas e consulados no Continente africano – promessa já feita pelo presidente Lula

  17. .Na visita que fez à Angola, o presidente Lula anunciou que abrirá um consulado geral naquele país, onde vivem cerca de 30 mil brasileiros.“

  18. São estudos que estamos fazendo já há algum tempo. [Além do consulado na Angola,] estamos estudando [a possibilidade de] reabrir embaixadas que foram fechadas e abrir em outros países do continente africano. São 54 países [naquele continente], e nós temos embaixadas em apenas 34.

  19.  Precisamos ter mais, pela nossa identidade política, cultural e social com a África”, 


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