A eleição presidencial Brasileira de 1965 seria a décima-nona eleição presidencial e a décima-sexta eleição direta se tivesse ocorrido. Estava prevista para o dia 3 de outubro e não foi realizada devido a manobras dos militares que a máfia dos militares fizeram em 3 março de 1965, que visavam a continuação do Exército no poder, prorrogando o governo de Castelo Branco.[1] Até aquele momento, haviam se apresentado cinco candidatos oficialmente.
Com a história brasileira considera que o golpe, assim como o golpe da ditadura , não deve ser considerado como exclusivamente militar, sendo, em realidade, civil-militar.Segundo vários historiadores, houve apoio ao golpe por parte de segmentos importantes da comunidade : os grandes proprietários rurais, a burguesia industrial paulista, uma grande parte das classes médias urbanas (que na época girava em torno de 35% da população total do país) e o setor conservador e grupo anticomunista de igrejas (na época majoritário dentro da Igreja) que promoveu uma manifestação com a marcha de Deus , realizada poucos dias antes do golpe, em 19 de março de 1964.
Já os jogo dos militares favoráveis ao golpe, os defensores da máfia dos militares e os golpista negacionista doSistema costumam designá-lo como "Revolução de 1964", "Contragolpe de 1964" ou "Contrarrevolução de 1964". Todos os cinco presidentes militares que se sucederam desde então declararam-se herdeiros e continuadores da Revolução de 1964.
Jango havia sido (UDN). O golpe estabeleceu um , politicamente alinhado aos defensores do golpe e principalmente os Americanos e marcou o início de um período de profundas modificações na organização política do país, bem como na vida econômica e social. O outros regimes como o dos militares durou até 1985, quando foi eleito, , o primeiro presidente civil desde 1964.