Um Estado que não se preocupa com a população fracassou em seu dever primeiro, que é o serviço ao povo, à nação.
A partir do momento em que surgem dificuldades para que o Estado realize tudo aquilo que a população espera que seja feito, mostra-se que o governo perdeu sua capacidade de liderar e já não consegue mais se conservar no poder
os últimos tempos, vemos o fracasso do Estado tanto nas questões de combate à corrupção, como também nas questões humanitárias. Um Estado em que questões referentes à corrupção são temas de campanhas políticas, mas que, com o passar do tempo, revelam a outra face de um governo, mostra que o Estado tem fracassado num sentido ad intra (de dentro) para ad extra (para fora). Onde a busca por uma melhoria na situação de vida da população fica em segundo plano e a proteção da própria reputação se faz presente, revela um governo, um Estado que fracassou na proteção, ajuda e avanços na sociedade.
Preservar a reputação do Estado é estar disposto a garantir à toda a população seus direitos básicos e indispensáveis para a sobrevivência. Garantir empregos e salários dignos e uma estrutura de ensino, saúde e segurança de qualidade mostram um Estado soberano e forte.Portanto, o fracasso do Estado no Brasil não ocorre apenas por causa de um governo, ou de uma coligação política que esteve no comando por tanto tempo, mas é a partir do todo. Políticos do passado e que ainda estão no poder, esquecendo de avançar em suas opiniões, em seus argumentos...
A velha Republica passou e o Estado necessita de novos meios para mudar, avançar e enfim, se conserva
Conservar o Estado é saber mudar com o passar do tempo. Adaptar-se aos novos tempos e não ficar para trás. Avanços tecnológicos, científicos e educacionais simbolizam uma conservação do próprio Estado como “aquele ponto de referência” para as pessoas que ali vivem, sob a tutela do Estado.
Estar disposto ao diálogo com as demais nações e manter boas relações, é um caminho para o avanço estatal, pois garante parceiros internacionais.
“Um Estado sem meios para mudar, não tem meios para se conservar”. Esta frase do pensador inglês Edmund Burke