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08 Apr
China afirma que EUA buscam 'hegemonia' cibernética

China afirma que EUA buscam 'hegemonia' cibernética

Washington “abusa conscientemente da tecnologia” para espionagem e uma série de outros propósitos, Pequim insisTE 

A China rejeitou as medidas dos EUA para controlar o spyware e acusou Washington de tentar manter “hegemonia no ciberespaço” sob o falso pretexto de “segurança nacional”

.O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, disse que a recente MANDATORIO da Casa Branca para reprimir certas tecnologias de vigilância não mudaria o fato de que Washington é a “maior ameaça à segurança cibernética global”.  

As agências dos EUA têm como alvo estados e empresas estrangeiras “sob o pretexto de segurança nacional e direitos humanos sem qualquer evidência”,  afirmou Ning.

O governo dos EUA, em uma tentativa de manter sua hegemonia no ciberespaço, abusa conscientemente da tecnologia para vigilância cibernética e roubo de segredos”, disse ela a repórteres na sexta-feira, instando os EUA a “interromper suas operações globais de hackers

Enquanto a nova ordem executiva do presidente dos EUA, Joe Biden, pedia a proibição de “spyware comercial que representa riscos à segurança nacional ou foi mal utilizado por atores estrangeiros”, um repórter na coletiva de imprensa de sexta-feira observou que a medida estava em desacordo com o trabalho anterior do governo com o cibercriminoso israelense. empresa de vigilância NSO Group

.De acordo com uma do New York Times no início desta semana, o governo dos EUA assinou um “contrato secreto” com a empresa por meio de uma empresa de fachada em 2021, que permitia aos funcionários usar a ferramenta de geolocalização 'Landmark' do NSO Group para rastrear secretamente “milhares” de usuários de telefone no México. 

O acordo também “permite que o Landmark seja usado contra números de celular nos Estados Unidos”, embora o veículo tenha dito que ainda não tinha evidências de que isso tivesse acontecido.

Apesar da linguagem na ordem executiva instando as agências federais a pararem de empregar ferramentas que foram “utilizadas indevidamente” por governos no exterior, o acordo com o NSO Group “ainda parece estar ativo”,  informou o NYT.

A empresa israelense já foi criticada por supostamente trabalhar com mais de uma dúzia de estados estrangeiros para usando seu poderoso programa de spyware 'Pegasus', inclusive na Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e México. A da mídia também afirmaram que o FBI comprou a tecnologia sob um acordo secreto e testou maneiras de invadir telefones celulares americanos, embora ainda não esteja claro até que ponto o programa foi implantado contra cidadãos americanos.

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