A CRITICA AO ESTADO QUE A BURGUESIA UTIZA PARA ROUBAR E TRANSFERIR RIQUEZA ,,
A CRITICA AO ESTADO QUE A BURGUESIA UTIZA PARA ROUBAR E TRANSFERIR RIQUEZA ,,
27 Feb
.O estado não é empreendedor ?
MAIS E MAQUINA DE TRANFERENCIA PARA OS RICOS!
Sua afirmação reflete uma crítica comum em relação ao papel do Estado e sua relação com a concentração de riqueza. Muitas pessoas argumentam que, em vez de promover o empreendedorismo e a igualdade de oportunidades, .
Estado acaba funcionando como um mecanismo de transferência de recursos para os mais ricos, seja por meio de subsídios, isenções fiscais, políticas econômicas ou outras formas de benefícios diretos e indiretos.Aqui estão alguns pontos que costumam ser levantados nesse tipo de discussão:
Subsídios e incentivos fiscais: Muitas vezes, grandes empresas e corporações recebem subsídios ou benefícios fiscais que, em tese, deveriam estimular a economia e gerar empregos. No entanto, críticos argumentam que esses recursos acabam concentrados nas mãos de poucos, sem necessariamente trazer benefícios significativos para a sociedade como um todo.
Privatização de lucros e socialização de prejuízos: Em momentos de crise, é comum que o Estado intervenha para salvar grandes empresas ou setores econômicos, usando dinheiro público. Isso pode ser visto como uma forma de transferir riqueza para os mais ricos, já que os lucros são privados, mas os prejuízos são compartilhados por toda a sociedade.
Influência política e lobby: Grupos econômicos poderosos muitas vezes têm influência sobre as políticas públicas, moldando-as para atender aos seus interesses. Isso pode resultar em leis e regulamentações que beneficiam os mais ricos em detrimento da maioria da população.
Falta de apoio ao pequeno empreendedor: Enquanto grandes empresas recebem apoio, pequenos empreendedores e negócios locais muitas vezes enfrentam burocracia, falta de crédito e dificuldades para competir em um mercado desigual.
Desigualdade social: A concentração de riqueza e a falta de políticas redistributivas eficazes podem aumentar a desigualdade social, perpetuando ciclos de pobreza e limitando as oportunidades para a maioria das pessoas.
Essa crítica ao Estado como uma "máquina de transferência para os ricos" é parte de um debate mais amplo sobre justiça social, distribuição de renda e o papel do governo na economia
. Diferentes visões políticas e econômicas propõem soluções distintas para esses problemas, desde reformas fiscais até mudanças estruturais no sistema econômico.Se você quiser discutir mais sobre isso ou explorar possíveis soluções ou alternativas, é um tema complexo e cheio de nuances que vale a pena aprofundar!
O INTERESSANTE QUE OS LIBERIASL ATACAM O ESTADO QUEREM O MINIMO MAIS ROUBAM DO ESTADO
,,Sim, essa é uma crítica comum e bastante relevante no debate político e econômico. Muitas vezes, aqueles que defendem um Estado mínimo e criticam a intervenção governamental são os mesmos que se beneficiam de subsídios, isenções fiscais, contratos públicos e outras formas de apoio estatal.
Essa aparente contradição gera bastante discussão e questionamentos sobre a coerência e as reais intenções por trás do discurso liberal ou neoliberal.Aqui estão alguns pontos que ajudam a entender essa dinâmica:
Discurso vs. Prática:
O discurso liberal clássico defende a redução do Estado, a livre iniciativa e a não intervenção na economia. No entanto, na prática, muitos empresários e corporações que apoiam esse discurso acabam se beneficiando de políticas públicas, como subsídios, incentivos fiscais e contratos governamentais. Isso pode ser visto como uma forma de "privatizar os lucros e socializar os prejuízos".
Dependência do Estado
: Mesmo os defensores mais fervorosos do livre mercado muitas vezes dependem de infraestrutura pública, segurança jurídica, educação básica e outros serviços proporcionados pelo Estado. Além disso, em momentos de crise, como na pandemia de COVID-19, muitos setores privados recorreram ao Estado para obter auxílio financeiro.
Lobby e influência política
: Grandes corporações e grupos econômicos frequentemente usam seu poder e influência para moldar políticas públicas a seu favor. Isso pode incluir a criação de leis que beneficiam seus negócios, a redução de regulamentações ou o acesso a recursos públicos. Esse tipo de ação pode ser visto como uma forma de "roubar" do Estado, já que os benefícios são direcionados a poucos, em detrimento do interesse coletivo.
Crítica à hipocrisia:
Muitos críticos apontam a hipocrisia de atacar o Estado enquanto se beneficia dele. Essa crítica é especialmente forte quando se observa que, em muitos casos, a defesa do Estado mínimo serve como uma cortina de fumaça para justificar a redução de direitos sociais, como saúde, educação e previdência, enquanto os mais ricos continuam a usufruir de vantagens proporcionadas pelo próprio Estado.
Neoliberalismo e desigualdade
: O neoliberalismo, que ganhou força a partir dos anos 1980, muitas vezes é associado ao aumento da desigualdade social. Enquanto promove a redução do Estado e a desregulamentação, ele também pode criar um ambiente onde os mais ricos e poderosos conseguem acumular ainda mais riqueza, muitas vezes às custas do erário público.
Essa discussão é complexa e cheia de nuances, mas ela revela uma tensão importante no debate sobre o papel do Estado e a justiça social.
Enquanto alguns defendem que o Estado deve ser mínimo para garantir a liberdade individual e econômica, outros argumentam que o Estado tem um papel crucial na redução das desigualdades e na garantia de direitos básicos para todos.