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CPI pede quebra de sigilo bancário da Jovem Pan por disseminar fake news. 31, de julho de 2021,   – O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), pediu a quebra de sigilo bancário da rádio Jovem Pan. No requerimento, um dos 386 prontos para entrar em pauta na retomada dos trabalhos da comissão, a justificativa do pedido, de acordo com o parlamentar, é o fato de a emissora ser uma grande disseminadora de fake news.O relator pede a quebra “desde o início de 2018 até o presente, de todas as contas de depósitos, contas de poupança, contas de investimento e outros bens, direitos e valores mantidos em Instituições Financeiras”. Também requer uma análise comparativa “entre os períodos, anterior e posterior à situação de pandemia, até a presente data”.A emissora seria investigada no contexto de atuação do “gabinete do ódio”, criado no governo federal, que seria o principal responsável pela defesa do uso de medicações ineficazes contra a covid-19 e também na defesa de teorias como a da imunidade de rebanho durante a pandemia. da CPI quer investiga a atuação do governo federal na epidemia da Covid-19, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) pediu a quebra de sigilo bancário da rádio Jovem Pan devido ao seu papel como "grande disseminadora das chamadas fake news". O requerimento é um dos cerca de 50 pedidos de transferência de sigilos bancário, fiscal, telefônico ou telemático de testemunhas ou investigados registrados durante o recesso, que deverão ser apreciados a partir da próxima semana, quando os trabalhos da CPI serão retomados.Segundo a Agência Senado, os senadores terão quase 400 pedidos pra apreciação, a maior parte deles referente à convocação de testemunhas.No caso da Jovem Pan, o pedido foi justificado por Calheiros com base nas informações e nos depoimentos colhidos que apontaram a rádio como protagonista da criação e/ou divulgação de conteúdo falso na internet — o veículo de comunicação foi classificado até mesmo como "militante digital" "por sua intensa atuação na escalada da radicalização das redes sociais por meio de fake news".Essa atuação ocorreria no contexto do "gabinete do ódio" estabelecido no governo federal, que seria o responsável pela defesa do uso de medicação sem eficácia comprovada para a Covid-19 e de teorias como a da imunidade de rebanho

CPI pede quebra de sigilo bancário da Jovem Pan por disseminar fake news. 31, de julho de 2021, – O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), pediu a quebra de sigilo bancário da rádio Jovem Pan. No requerimento, um dos 386 prontos para entrar em pauta na retomada dos trabalhos da comissão, a justificativa do pedido, de acordo com o parlamentar, é o fato de a emissora ser uma grande disseminadora de fake news.O relator pede a quebra “desde o início de 2018 até o presente, de todas as contas de depósitos, contas de poupança, contas de investimento e outros bens, direitos e valores mantidos em Instituições Financeiras”. Também requer uma análise comparativa “entre os períodos, anterior e posterior à situação de pandemia, até a presente data”.A emissora seria investigada no contexto de atuação do “gabinete do ódio”, criado no governo federal, que seria o principal responsável pela defesa do uso de medicações ineficazes contra a covid-19 e também na defesa de teorias como a da imunidade de rebanho durante a pandemia. da CPI quer investiga a atuação do governo federal na epidemia da Covid-19, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) pediu a quebra de sigilo bancário da rádio Jovem Pan devido ao seu papel como "grande disseminadora das chamadas fake news". O requerimento é um dos cerca de 50 pedidos de transferência de sigilos bancário, fiscal, telefônico ou telemático de testemunhas ou investigados registrados durante o recesso, que deverão ser apreciados a partir da próxima semana, quando os trabalhos da CPI serão retomados.Segundo a Agência Senado, os senadores terão quase 400 pedidos pra apreciação, a maior parte deles referente à convocação de testemunhas.No caso da Jovem Pan, o pedido foi justificado por Calheiros com base nas informações e nos depoimentos colhidos que apontaram a rádio como protagonista da criação e/ou divulgação de conteúdo falso na internet — o veículo de comunicação foi classificado até mesmo como "militante digital" "por sua intensa atuação na escalada da radicalização das redes sociais por meio de fake news".Essa atuação ocorreria no contexto do "gabinete do ódio" estabelecido no governo federal, que seria o responsável pela defesa do uso de medicação sem eficácia comprovada para a Covid-19 e de teorias como a da imunidade de rebanho