O procurador da república Deltan Dallagnol comprou em setembro de 2018 apartamento que ocupa um andar inteiro, em área nobre de Curitiba, o bairro Juvevê, que tem um dos metros quadrados mais caros da cidade. Segundo o colunista Joaquim de Carvalho, o procurador teria pago R$ 1,8 milhão, mas um ano antes, apartamento no mesmo prédio tinha sido vendido por R$ 2,37 milhões.
A escritura, registrada no 8º Tabelionato de Notas de Curitiba, informa que Dallagnol pagou R$ 1,8 milhão pelo imóvel, em duas parcelas. A primeira foi de R$ 750 mil. A segunda foi quitada três meses depois, no valor de R$ 1,05 milhão.
O imóvel ocupa todo o terceiro andar do Plymouth Hill's, com área construída privativa de 393 metros quadrados, mais áreas comuns e três vagas na garagem que totalizam quase 600 metros quadrados.
Um imóvel no mesmo condomínio está sendo vendido hoje - dois anos e seis meses após a compra feita por Dallagnol - por R$ 3,1 milhões.
O apartamento 241, no 24º andar, foi vendido um ano e três meses antes, em junho de 2017, por R$ 2,375 milhões.
Os dois valores indicam que Deltan Dallagnol pagou um preço abaixo do mercado, o que pode revelar subfaturamento, que ocorre quando o comprador não pode justificar receita para a compra ou o vendedor quer sonegar impostos.
Os apartamentos do Plymouth Hill's tem quatro vagas na garagem, vista panorâmica, com hall de entrada, lavabo, escritório, living para três ambientes, sala, varanda ampla, sala de jantar, sala íntima com lareira, espaço gourmet com churrasqueira, quatro quartos (duas suítes), lavanderia e "dependência completa para empregada".
Por outro lado veem o o juiz ladrao
Dispositivo de código em análise na Câmara dos Deputados impede candidatura de magistrados que não se afastaram do cargo até cinco anos antes do pleito
De acordo com o texto, que ainda precisa ser votado por deputados e senadores, magistrados ou membros do Ministério Público que não tenham se afastado definitivamente de seus cargos e funções em até cinco anos anteriores ao pleito não poderão concorrer às eleições.
A proibição vale para qualquer cargo eletivo e consta no artigo 181 do projeto, que define os critérios para inelegibilidade. Moro atuava na 13ª Vara Federal de Curitiba quando anunciou sua exoneração para assumir o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro, em novembro de 2018.
Em junho, o presidente da Câmara dos Deputados,o outro ladrao Artur Lira , defendeu que as mudanças propostas no novo Código Eleitoral já sejam válidas para as eleições de 2022.
Pelo prazo estabelecido no projeto, a proibição de Moro ser candidato duraria até 2023. O texto também impede a candidatura de promotores e policiais que não tenham se afastado de seus cargos até cinco anos antes do pleito.
Pesquisas eleitorais para a Presidência da República têm considerado o nome do ex-juiz entre os principais candidatos. Caso o projeto de lei seja aprovado no Congresso sem modificações no texto e entre em vigor, Moro não poderá disputar as eleições do próximo ano.Sendo assim o Juiz ladrao e o amigo Príncipe da Paz o cara do power point surge em cenário político só no Brasil e tem gente que vota