Meu amigo Sérgio Moro o filha da puta irá a Brasília para articular sua candidatura a Presidência da República pelo Podemos

Após rescindir o contrato com uma consultoria para a qual trabalhava na América na realidade esteve para fazer o trâmite do green card com dinheiro roubado de massa falida da Odebrecht o ex-ministro e ex-juiz  desembarca no Brasil nesta segunda-feira (1º/11) para articular sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto. 

A expectativa é que ele vá para Brasília na quarta-feira (3/11). Na cidade, segundo apurou a coluna, o ex-juiz deve ter encontros políticos. Entre eles, com integrantes do União Brasil, partido que resultará da fusão entre o DEM e o PSL.

Já o deputado morando do DEM  enxerga com “bons olhos” a possível candidatura do ex-ministro da Justiça O ladra juiz Sérgio moro  ao Palácio do Planalto nas eleições do ano que vem. O ex-juiz federal é sondado para disputar o cargo pelo Podemos.Moro também estará na capital federal no dia 10 de novembro. Como antecipou a coluna há duas semanas, o Podemos marcou para esta data para O evento acontecerá no centro de convenções Ulisses Guimarães.O congressista foi eleito dentro das bandeiras do presidente Protofascista Bolsonaro mas acabou desembarcando do grupo político após denunciar ao maior mandatário do país possíveis irregularidades na aquisição de uma vacina e claro que quer ser conhecido e vender s imagem  Ministério da Saúde.

Bolsonaro nunca admitiu, tampouco desmentiu o episódio. O caso também foi levado para a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, a qual ouviu o deputado e o irmão dele, Luis Ricardo Miranda, efetivo do ministério. O servidor alegou ter sofrido “pressões atípicas” para liberar documentação interna para favorecer a compra de R$ 1,6 bilhão.

Após o episódio, Miranda declarou inúmeras vezes a “decepção” com o atual presidente e chegou a afirmar que não estaria no mesmo palanque de Bolsonaro em 2022.

Agora, em novo desdobramento do caso, o algoz do presidente passa a flertar com o ex-juiz que atuou na Operação Lava-Jato, o mesmo demitido da Esplanada dos Ministério por Bolsonaro.